Com a tecnologia em ascensão, a medicina a distância é uma área que tem rompido obstáculos. Ela elimina quilometragens, conecta e promove o contato entre especialistas e pacientes. A telemedicina tornou-se um grande aliado da sociedade. Evita deslocamentos desnecessários de pacientes e promove maior agilidade na realização de exames de triagem para um melhor entendimento […]

Telemedicina traz avanços na saúde e amplia acesso de pacientes aos serviços

Por: Conteúdo de marca | Em:
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Com a tecnologia em ascensão, a medicina a distância é uma área que tem rompido obstáculos. Ela elimina quilometragens, conecta e promove o contato entre especialistas e pacientes. A telemedicina tornou-se um grande aliado da sociedade. Evita deslocamentos desnecessários de pacientes e promove maior agilidade na realização de exames de triagem para um melhor entendimento e direcionamento dos usuários. E neste ano, com a pandemia da Covid-19, o uso da telemedicina ganhou ainda mais espaço.


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Boa parte das práticas comuns do cotidiano tiveram de ser alteradas e adaptadas, entre elas o acesso à saúde. Desde o início da crise sanitária mundial provocada pelo coronavírus, a recomendação do Ministério da Saúde é só ir ao hospital ou pronto atendimento em casos de urgência. Para suprir esse novo momento, o Sistema Hapvida investiu no seu serviço de telemedicina, que foi desenvolvido pelas equipes internas da empresa, como Inovação, TI e Diretoria de Gestão Empresarial (DGE), além da Maida.health, holding de tecnologia, para acompanhar a saúde dos clientes e, junto com a população, combater o novo coronavírus.

Para o diretor corporativo de Telemedicina do Sistema Hapvida, José Luciano Monteiro Cunha, o investimento na telemedicina tem como intuito mais conforto e segurança ao beneficiário, que pode ter acesso, de casa, a consulta médica, a avaliação de sintomas e, se necessário, a receita médica e o atestado. Podem ser realizadas até novas consultas para o acompanhamento da evolução do paciente. “Quando os sintomas são muitos graves, as pessoas devem buscar uma unidade hospitalar, caso contrário, por meio da teleconsulta, o médico vai avaliar o paciente e solicitar, se preciso, que vá até uma unidade para um tratamento mais específico. Isso evita a ida desnecessária a uma emergência quando apresentam sintomas leves que podem ser tratados em casa”, ressalta.

O Sistema Hapvida realiza 30 mil teleconsultas mensais e já alcançou a marca de 200 mil, desde abril de 2020. Segundo o diretor de Produtos da Maida.health, Luiz Gonzaga, a telemedicina sempre foi uma aposta da empresa, que, após a regulamentação do Ministério da Saúde, tornou-se possível.

“Aliamos a tecnologia de mercado ao nosso time de médicos e gestores para oferecer uma plataforma completa, ou seja, teleconsulta direta, com suporte a prontuário, segmento multiprofissional, prescrição validada por certificados digitais, médicos treinados e acompanhados, indicadores de performance etc. O objetivo é entregar uma experiência excepcional para o paciente através do digital”

Luiz Gonzaga, diretor de Produtos da Maida.health

Evolução na saúde

A Associação Paulista de Medicina (APM) realizou em fevereiro deste ano uma pesquisa com 2.258 médicos brasileiros. A aferição teve o objetivo de avaliar a receptividade com relação às tecnologias digitais na área da saúde. Segundo a pesquisa, 89,81% concordam que o sistema de saúde brasileiro pode ser beneficiado com novas ferramentas tecnológicas digitais capazes de diminuir as filas de espera por um atendimento especializado. Em 2018, sobre o mesmo tema, a pesquisa da APM revelou que 85% dos médicos aprovavam o uso de ferramentas de mensagens instantâneas e outros 57,90% eram favoráveis à realização de consultas a distância.

Telemedicina e tecnologias digitais na saúde

Nesta mesma pesquisa, entre as formas de telemedicina, a Telerradiologia, com 76,75%, é a mais conhecida entre a classe médica, seguida pela Telecardiologia (45,53%), segunda mais lembrada. Na mesma aferição, os médicos citaram outras 20 áreas de atuação conhecidas. Entre todos os tipos citados pela classe médica, 30,69% afirmaram que já utilizam alguma forma de telemedicina no seu cotidiano, contra 68,33% que afirmam não praticarem formato algum.

“Hoje, nossa sociedade é tele no lazer, na alimentação e na forma de se relacionar com as pessoas. A saúde não poderia ficar fora disso. A grande questão é que o crescimento foi explosivo. Antes, o crescimento era de 15% ao ano nos Estados Unidos, Canadá, Europa e tinha indicações na América Latina. Em 2020, o aumento foi de 3.100% em menos de seis meses. Mesmo com alguns problemas de adaptação, os benefícios foram maiores, com pacientes que continuaram seus tratamentos por meio do sistema de telemonitoramento, acesso a atendimentos de urgência pela telemedicina e os atendimentos de saúde mental. A telemedicina de 2020 é uma evolução do que já estava sendo preparado em anos anteriores”

José Luciano Monteiro Cunha, diretor corporativo de Telemedicina do Sistema Hapvida

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