O Ceará foi pioneiro e protagonizou, como disse o Governador Camilo Santana, a primeira usina comercial de Energias Eólica.
(Foto: Freepik)
No Ceará, serão investidos US$ 5,4 bilhões no projeto de Hidrogênio Verde. Isto porque, vale destacar, o estado tem vantagens competitivas para instalações que preservam o meio ambiente, a partir dos recursos naturais, e por estar estrategicamente posicionado em proximidade com o Hemisfério Norte, onde o mercado para a nova tecnologia é promissor.
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O Ceará foi pioneiro e protagonizou, como disse o Governador Camilo Santana, a primeira usina comercial de Energias Eólica, considerada a primeira usina comercial de energia solar. O mundo já tem 228 projetos de hidrogênio verde, segundo mapeamento da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha. Esse montante deve gerar investimentos superiores a US$ 80 bilhões até 2045, sendo que US$ 47 bi seriam aplicados nos próximos dez anos, segundo reportagem da Epbr.
“O nosso governo, há algum tempo, vem traçando uma estratégia de transformar o estado em um dos maiores Hubs pelo potencial e pela vocação. Todos os cabos de fibra óptica que conectam o Brasil entram pelo Ceará. E nós já temos 16 cabos de fibra óptica. Inclusive, o último foi lançado pela Ellalink, sendo o primeiro cabo que liga o continente europeu com o Brasil” relatou o Governador Camilo Santana durante o seminário de Hidrogênio Verde, que aconteceu hoje, 14, em Fortaleza.
O Ceará irá participar das campanhas internacionais “Race to Zero” e “Under2 Coalition”, que tratam sobre a mudança climática e visam à redução de emissões de gases de efeito estufa. O Estado deve aprovar o Plano de Ação Climática 2050, com metas intermediárias de redução de gases de efeitos estufa, e o Inventário Estadual de Gases de Efeito Estufa, que deverá identificar o perfil do estado quanto à emissão dessas substâncias geradas pelas atividades socioeconômicas em seu território.
