Com o avanço rápido da implantação do 5G nas 27 capitais brasileiras, aumenta a necessidade de ampliar a entrada de aparelhos celulares compatíveis com a nova tecnologia para atingir o ponto em que ocasionará uma revolução. A expectativa é que as ofertas de celulares compatíveis com a rede móvel de quinta geração sejam um dos grandes destaques do Natal deste ano.
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O maior estudo sobre 5G até hoje, divulgado pela Ericsson Lab, aponta que 69% dos usuários de smartphones no Brasil pretendem atualizar o aparelho para 5G nos próximos 12 meses. O País está no estágio inicial do lançamento da tecnologia, mas 32% dos adotantes iniciais já passam mais de 50% do tempo conectados à quinta geração da internet e 58% deles, atualmente, utilizam mais serviços digitais do que utilizavam com o 4G. Eles também desejam recursos personalizados para necessidades específicas (seis em cada 10 usuários móveis) e se envolvem em mais atividades no metaverso do que usuários de 4G.
Confira as seis principais tendências identificadas pelo estudo:
1. A adoção do 5G pelo consumidor será resiliente à inflação: embora a inflação esteja subindo, 69% dos usuários no Brasil farão upgrade para 5G em 2023. 24% já possuem um dispositivo pronto para a tecnologia, mas espera-se que cerca de 50 milhões de consumidores passem a utilizar o 5G em 2023.
2. A adoção do 5G é motivada por lançamentos rápidos e que oferecem mais opções para os primeiros usuários, que são os que estão impulsionando a adoção do 5G no Brasil. Duas vezes mais usuários em potencial de 5G em comparação com os usuários atuais veem mais capacidade como o motivo mais importante para se utilizarem o 5G.
3. A disponibilidade do 5G está surgindo como o novo benchmark de satisfação. Os usuários de smartphones em 21 dos 34 mercados parecem satisfeitos com o desempenho da rede 5G em comparação com o 4G. No entanto, metade dos early adopters do 5G no Brasil sempre ou frequentemente encontram problemas quando conectados a uma rede 5G, sendo os problemas mais graves a falta de cobertura ou baixa disponibilidade percebida.
4. O 5G está aumentando o uso de vídeo aprimorado e realidade aumentada. Os primeiros usuários de 5G estão mais engajados com serviços digitais imersivos do que os usuários de 4G.
5. Espera-se que os modelos de monetização 5G evoluam para atender as necessidades específicas dos usuários de 5G com recursos personalizados. 84% dos primeiros adeptos do 5G consideram as experiências inovadoras como um fator importante para permanecer com seus planos de banda larga móvel.
6. A adoção do 5G está definindo o caminho para o metaverso no futuro. No Brasil, 54% dos usuários de 4G dizem que começarão ou aumentarão o uso de aplicativos de RA no mundo real assim que se inscreverem no 5G.
O estudo reflete as opiniões de 1,7 bilhão de consumidores em todo o mundo, sendo 82 milhões destes no Brasil e 2 milhões de usuários brasileiros de 5G. Entre abril e julho de 2022, foram realizadas entrevistas com 1.400 consumidores no País.
Fundada em 1876 em Estocolmo, na Suécia, e presente há 97 anos no Brasil, a Ericsson é protagonista nos principais saltos tecnológicos registrados no País e no mundo, sendo referência em tecnologia, comunicações, hardware, software e serviços. É reconhecida mundialmente como líder em plataformas digitais e em redes móveis, não só na construção e na infraestrutura, mas na relevância delas para a sociedade e para a economia dos países em que atua, com uma reputação construída sobre a competência técnica e sua capacidade de inovação. Desde o início de sua operação local, assumiu papel de liderança no setor de telecomunicações no mercado brasileiro, o que se repete para o setor de infraestrutura para redes. Em março de 2021, inaugurou em São José dos Campos/SP a primeira linha de produção de radios e antenas 5G do hemisfério Sul, que irá atender a demanda do País e de toda a América Latina.
No que diz respeito à inovação, a Ericsson é a principal impulsionadora da padronização da indústria para 5G. No Brasil, está prestes a completar 50 anos de atividades de P&D&I, feitas em parceria com as principais instituições nacionais de Ensino Superior, como a Universidade Federal do Ceará (UFC), a Universidade de Campinas (UNICAMP) e a Universidade Federal do Pará (UFPA). Visite o site.
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