Alemanha trabalha em um novo visto para facilitar a entrada de novos trabalhadores em busca de trabalho no país. (Foto: Envato Elements)
Muitos países da Europa criaram vistos com o intuito de atrair trabalhadores com maior qualificação. Tal fato é somado a outras tantas nacionalidades que optaram pela criação de vistos para atrair trabalhadores de outros países, seja em atribuições remotas ou presencias.
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Portugal foi um dos países que mais alterou as regras para captar novos imigrantes. Além de adotar o novo visto, o país aprovou uma lei que criou novas autorizações de trabalho para quem fizer parte da CPLP (Comunidades dos Países de Língua Portuguesa) o que inclui, claro, o Brasil.
A principal alteração do novo visto é a entrada e residência de profissionais em busca de emprego por cerca de 120 dias, com possibilidade de prorrogação por mais 60 dias.
A Alemanha trabalha em um novo visto para facilitar a entrada de novos trabalhadores em busca de trabalho no país. Anunciado por Hubertus Heil, ministro federal do Trabalho, o novo visto teria como foco imigrantes que não fazem parte da União Europeia e seria baseado em um sistema de pontos.
A permissão foi batizada de Chancenkarte (ou cartão de oportunidades), e estariam elegíveis para aplicar para o novo visto os estrangeiros que preenchessem três dos seguintes critérios:
Os interessados devem mostrar comprovações que possuem renda o suficiente para pagar as despesas durante o período em que estarão no país buscando emprego.
O Reino Unido anunciou, ainda em maio de 2022, o novo visto ‘high potential individual’. Ele permite que profissionais, cuja graduação ocorreu em universidades de elite, possam emitir uma solicitação de uma permissão para trabalhar e morar no país.
A nova permissão desobriga o requisito de oferta de emprego de uma empresa no Reino Unido. Para aqueles que tiverem um bacharelado ou doutorado em uma das universidades da lista divulgada, o visto tem durabilidade de dois anos.
Os interessados que tem o intuito de se cadastrar, devem ter se formado nos últimos cinco anos em uma das instituições listadas como top 50 em pelo menos dois dos seguintes sistemas de qualificação: Times Higher Education World University Rankings, Quacquarelli Symonds World University Rankings e The Academic Ranking of World Universities.
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