A lista dos custos envolvidos em projetos de construção é extensa e bastante pesada. Por isso, o crédito pode e deve ser usado em boa hora.
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Só para se ter uma ideia, os custos envolvem: aquisição de terrenos, contratação de mão de obra, compra de materiais, pagamento de impostos, gastos administrativos, dentre outros.
Por um lado, os financiamentos imobiliários garantem que o mercado permaneça aquecido, facilitando a compra de imóveis. Por outro, os créditos oferecidos a construtoras e incorporadoras ajudam as empresas a executarem as obras com maior segurança financeira, aumentando a escala de seus empreendimentos e expandindo seus negócios.
Além disso, ao obter crédito, a construtora ou incorporadora pode diluir os riscos financeiros do projeto com outras partes interessadas – como os próprios bancos ou investidores. Assim, a empresa aumenta sua capacidade de concluir o projeto dentro do prazo e do orçamento previstos.
Créditos bancários são empréstimos fornecidos por bancos. Nestes casos, a construtora costuma passar por um processo detalhado de avaliação, que pode envolver comprovantes de boa idoneidade financeira. Após a análise, o banco geralmente concede o crédito por um prazo predefinido.
Também conhecida como “securitização”, a antecipação de recebíveis consiste em um conjunto de processos nos quais a empresa apresenta todas as suas contas em uma carteira. Depois, ela realiza a cessão de todos os direitos a uma seguradora que, por sua vez, os converte em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) para vendê-los no mercado de capitais.
Private Equity (ou Venture Capital) se trata da venda de uma parcela do empreendimento para um investidor, com o principal intuito de injetar mais recursos financeiros no negócio. Inclusive, algumas gestoras de investimentos se especializaram nesse tipo de procedimento para melhorar a expansão de diversos tipos de negócios.
*Com informações da Celere
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