Ao mesmo tempo que a evolução das novas tecnologias, como a inteligência artificial, traz praticidade e qualidade ao trabalho dos designers, ela pode trazer incertezas e inseguranças em relação ao futuro da profissão.
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O design é uma área multidisciplinar que conecta diversas ciências, e os designers se tornaram mais especializados nessas conexões. Intuição, empatia e estratégia serão as principais funções desses profissionais para o futuro com a criação e estabilização da inteligência artificial.
Embora isso já seja realizado no dia a dia, no futuro será necessário ainda mais a especialização nessas habilidades — não em uma ferramentas específicas (softwares) ou em frameworks da moda, mas sim no conhecimento humano.
No entanto, a evolução da tecnologia é constante e muitas mudanças ainda virão. Será que ainda haverá espaço para o trabalho humano? A resposta é sim, pois habilidades essencialmente humanas serão cada vez mais valorizadas.
Algumas dessas habilidades incluem empatia, pensamento crítico, criatividade, curiosidade e autoconsciência.
A empatia será cada vez mais valorizada na profissão, pois é a essência do trabalho de design, construir com o outro e não para o outro.
O pensamento crítico é fundamental em um mundo cada vez mais ambíguo e complexo para saber o que é certo ou errado, verdadeiro ou falso e para tomar decisões interpretativas.
A criatividade é outra habilidade humana que deverá ser cada vez mais valorizada, pois mesmo com a inteligência artificial, a criação passa pelo filtro do pensamento crítico, sendo influenciada pela vivência individual e visão de mundo.
A curiosidade é o que faz o ser humano pensar em soluções diferentes para problemas existentes.
E, por fim, a autoconsciência, que nos torna únicos por sermos os únicos seres orgânicos ou mecânicos na Terra com consciência de que estamos vivos.
*Com informações da Brasil UX
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