A re.green é um startup especializada em restauração ecológica em escala, devolvendo subsistemas e biodiversidade às florestas brasileiras.
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Recentemente, o fundador e CEO da empresa, Bernardo Strassburg, disse que a re.green quer reflorestar 1 milhão de hectares da Amazônia e da Mata Atlântica para gerar e comercializar créditos de carbono.
Segundo Bernardo, apesar de parecer contraditório, o Brasil tem uma baixa disponibilidade de terras para serem reflorestadas.
Há cerca de um ano e meio, A re.green entrou em operação com um investimento de R$ 390 milhões. Agora, a expectativa da empresa é captar mais de R$ 1 bilhão.
“A questão da titulação de terras, principalmente na Amazônia, é um grande gargalo.”
Bernardo Strassburg, CEO da re.green
A re.green combina ciência ecológica, mapeamento avançado e parcerias locais para alcançar a restauração em larga escala.
O crédito de carbono é gerado a partir dos métodos de restauração ecológica mais avançados, desenvolvidos nos últimos 30 anos pelo time de cientistas da re.green.
Ao ter o domínio da cadeia de restauração, desde a coleta de sementes até a comercialização do carbono, a re.green garante a integridade de seus projetos.
O diferencial da empresa é otimizar a diversidade de espécies nativas e aperfeiçoamento contínuo a partir de um robusto programa de pesquisa e desenvolvimento.
A re.green realiza restauração apenas com espécies nativas, e muitas delas regionais.
O primeiro projeto da re.green aconteceu na Fazenda Ouro Verde em 2022. A fazenda fica no sul da Bahia, na região de Eunápolis e faz parte da Mata Atlântica.
As primeiras sementes foram plantadas em outubro e já se espalharam pelos 336 hectares.
*Com informações do Brazil Journal
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