Um recente levantamento realizado pela KPMG identificou seis sinais de mudanças que estão moldando o futuro dos serviços de saúde.
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Essas transformações afetarão tanto a forma como os serviços são entregues quanto a maneira como são consumidos.
São eles: atendimento centrado no cliente, crise na força de trabalho, realidades econômicas desafiadoras, mudanças rápidas nos mercados da economia digital, transformação das cadeias de suprimentos e a necessidade de transformar dados em valor.
Além disso, foram identificados três paradigmas que podem agregar valor tanto para os consumidores quanto para os atores da indústria da saúde.
O atendimento centrado no cliente é uma nova realidade impulsionada pela mudança das expectativas do público, influenciadas pela revolução digital, reformas nos setores e a experiência da pandemia.
Essa mudança exige que os serviços de saúde se adaptem para melhor atender às necessidades em evolução dos pacientes.
A crise na força de trabalho é outro fator que impacta a prestação de serviços de saúde atualmente.
A exaustão e as doenças enfrentadas pelos profissionais durante a pandemia têm causado atrito na cadeia de valor, prejudicando o cuidado aos pacientes.
As realidades econômicas duras têm aumentado os custos dos provedores de serviços de saúde e apresentado desafios aos líderes do setor para gerenciar gastos em um novo contexto de prestação de serviços.
Os mercados em rápida mudança na economia digital têm exigido que o setor de saúde se adapte a novos modelos assistenciais e concorra com as healthtechs, startups que surgiram recentemente.
As cadeias de suprimentos também têm passado por mudanças significativas devido a fatores geopolíticos e ao pós-pandemia, exigindo uma nova forma de gerenciá-las para garantir previsibilidade de custos e fornecimento.
Além disso, a transformação de dados em insights e valores confiáveis é essencial para os sistemas de saúde, que precisam investir em infraestrutura, processos e dados para se adaptarem aos modelos de atendimento virtual e presencial.
Em relação aos paradigmas emergentes, destaca-se o surgimento de serviços de saúde de rua, com clínicas de teste em estacionamentos e aeroportos, e centros de vacinação em shopping centers.
O cuidado também está se adaptando a uma nova realidade, com o desenvolvimento de plataformas virtuais avançadas que utilizam recursos digitais para prevenção, diagnóstico e coordenação do cuidado.
Além disso, a saúde hiper local busca abordar as desigualdades no acesso aos cuidados, levando em consideração os determinantes sociais da saúde.
Essas transformações são cruciais para impulsionar a evolução do setor de saúde e proporcionar um sistema mais eficiente, centrado no paciente e alinhado com as demandas atuais da sociedade.
*Com informações da Saúde Business
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