Com o desenvolvimento das mais diversas inteligências artificiais (IAs), escritores e designers debatem sobre o futuro das suas profissões.
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De maneira geral, é impossível prever o que irá acontecer no futuro, mas o que se comenta entre os designers e escritores é que uma capacidade humana muito requisitada nesse meio vai prolongar a vida dessas profissões: a empatia.
Também é mencionado os soft skills, ou habilidades comportamentais, assim como a boa gestão de pessoas.
Dessa forma, há um efeito em cadeia que assegura a necessidade da existência dos mais diversos tipos de profissões, porém cada vez menos manuais e repetitivas, menos artesanais e orgânicas, menos originais e inovadoras.
Uma vez que a economia continue dependente de ações humanas e as pessoas continuem consumindo, será preciso continuar produzindo, inovando, aprimorando e reinventando um pouco de tudo que faz parte de nossas vidas.
Assim, o design e a escrita com foco na experiência das pessoas usuárias continuará a ser uma disciplina de pessoas estudando pessoas para fazer com que, por meio de produtos consigam atingir seus objetivos.
A inteligência artificial chega como uma poderosíssima ferramenta aliada da maior parte dos profissionais, com potencial para substituir ou forçar a evolução das profissões menos complexas, porém ainda capaz de existir como algo que potencializa o ser humano, não o substituindo.
Se o futuro não for uma distopia na qual robôs tomam o poder e não se importam com a humanidade, tudo indica que as mudanças poderão beneficiar os designers e escritores.
Então é importante aproveitar o momento enxergando as novas tecnologias como aliadas, parceiras do dia a dia que surgiram para maximizar nossa capacidade intelectual.
*Com informações do Brazil UX
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