As exportações do agronegócio brasileiro atingiram um recorde histórico no primeiro semestre de 2023, ultrapassando US$ 82 bilhões.
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O crescimento de 4,5% em comparação com o ano passado foi impulsionado pelo aumento do volume exportado, mesmo com uma queda nos preços.
Apesar de algumas quedas em produtos como açúcar, carne bovina e frango in natura, o setor manteve um desempenho sólido em junho.
Destacam-se recordes nas exportações de soja em grãos, açúcar de cana em bruto, carnes bovina, frango in natura e celulose.
A queda nos preços médios de exportação impactou o valor das exportações em junho, mas o volume exportado teve um crescimento expressivo.
O agronegócio representou quase 52% do total das exportações do país em junho, com outras áreas registrando uma queda mais acentuada.
A soja em grãos teve um desempenho destacado, atingindo volumes recordes de exportação, apesar da queda nos preços.
O açúcar também alcançou recordes em valor, impulsionado pelos preços internacionais influenciados pela disponibilidade limitada.
China e Japão são os principais destinos. Além da soja, do açúcar e da carne, as exportações de celulose também registraram um volume recorde.
No acumulado do ano (janeiro a junho), o crescimento nas exportações de soja em grãos impulsionou as vendas do agronegócio, seguido pelo milho e açúcar de cana em bruto.
No entanto, houve queda nas exportações de carne bovina in natura e café verde.
Apesar dos desafios e oscilações nos preços, o agronegócio brasileiro continua apresentando um desempenho robusto nas exportações, fortalecendo sua posição como um importante motor da economia do país.
*Com informações do portal Meio Norte
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