A agência de classificação de risco Fitch elevou a nota de crédito do Brasil de “BB-” para “BB” e atribuiu uma perspectiva estável.
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Essa decisão indica que a agência vê o Brasil com maior capacidade de honrar seus compromissos financeiros.
A Fitch destacou o desempenho macroeconômico e fiscal acima do esperado, as políticas proativas e reformas que apoiaram esse cenário e a expectativa de que o novo governo trabalhará para mais melhorias.
A elevação da nota de crédito é vista como um termômetro importante para o mercado financeiro, pois sinaliza que a agência de classificação acredita na capacidade do Brasil de cumprir suas obrigações financeiras.
Isso pode atrair investimentos para o país e estimular a economia, além de ajudar na redução das taxas de juros e melhoria das condições de crédito.
O governo brasileiro comemorou a elevação da nota, reiterando seu compromisso com a agenda de reformas em andamento, visando ao melhor balanço fiscal e estabilidade econômica.
A reforma tributária foi destacada como uma das iniciativas que podem contribuir para a melhora da competitividade do Brasil e simplificação do sistema tributário.
As agências de classificação de risco avaliam a saúde financeira de países e empresas, concedendo notas de crédito com base em critérios como juros, dívida, capacidade fiscal, entre outros.
Uma nota de crédito mais alta reflete uma menor probabilidade de calote ou inadimplência, aumentando a confiança dos investidores no país.
Além da Fitch, outras agências como S&P e Moody’s também são importantes referências no mercado global.
A S&P já havia melhorado a perspectiva da nota de crédito do Brasil em junho, de “estável” para “positiva”.
*Com informações do portal Metrópoles
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