As cédulas de menor e maior valor são as que menos circulam, a de R$ 1 (já fora de circulação) e a de R$ 200. (Foto Envato Elements)
Com os avanços nas tecnologias de pagamento e transferência bancária, como Pix e o Cartão Digital, o uso de cédulas no Brasil se tornou quase algo antiquado.
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De 1997 até 2020 (ano de início do Pix), houve um aumento significativo no valor em circulação de cédulas, de R$ 6 bilhões para R$ 370 bilhões.
Já de 2020 para 2023, este valor caiu 11,6% chegando a R$ 327,40 bilhões, enquanto as transações por Pix aumentaram em 60% no mesmo período.
As cédulas de menor e maior valor são as que menos circulam, a de R$ 1 (já fora de circulação) e a de R$ 200 (a nota mais recente a ser lançada), ambas com menos de 150 milhões de peças.
As notas de R$ 100 e R$ 50 são as que mais circulam, com 1,78 bi e 1,77 bi, respectivamente. As cédulas de R$ 2 representam também um número significativo com 1,56 bi.
Já as de R$ 5, R$ 10 e R$ 20 tem uma média de circulação de 663 milhões.
As moedas, por outro lado, continuam com um notável número de circulação.
*Com informações da VC S/A
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