A OpenAI, empresa desenvolvedora do ChatGPT, anunciou o lançamento da nova versão do chatbot de inteligência artificial voltada para o meio empresarial, na última segunda-feira (28). A ferramenta estará disponível a partir do dia 04 de setembro, na próxima semana e prevê acesso irrestrito ao modelo de IA generativa, criptografias de dados e a segurança de que a startup não utilizará os dados dos clientes para aprimorar sua tecnologia.
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A versão está sendo desenvolvida há menos de um ano e contou com a cooperação de mais de 20 companhias, de diferentes tamanhos e campos de atuação, segundo informou Brad Lightcap, COO da OpenAI para a CNBC. Entre os usuários da beta estão Block, Canva e The Estée Lauder Cos. De acordo com ele, os preços não serão divulgados porque “dependerão dos casos de uso e do tamanho de cada empresa.”
Novas funções e possibilidades
O ChatGPT Enterprise possui diferenças importantes em relação a versão destinada aos consumidores. A novidade, por exemplo, possibilitará que os clientes integrem dados da própria empresa para treinar e personalizar o ChatGPT da maneira que melhor se relaciona com as demandas de seus setores e casos específicos de uso.
Entretanto, a princípio, alguns recursos divulgados ainda não vão estar disponíveis. Além disso, a OpenAI visa a introdução do ChatGPT Business, um outro nível de utilização, destinado a equipes menores, ainda sem previsão de lançamento.
A startup, por meio do seu blog, também deixou claro que não utiliza as informações ou conversas particulares das instituições para aprimorar seus modelos de IA e assegurou que os dados são protegidos por criptografia durante o armazenamento e a transmissão.
Disputa pelas IA’s
O lançamento do ChatGPT Enterprise aumenta a, já intensa, corrida na área de inteligência artificial entre os gigantes do setor de chatbot como OpenAI, Microsoft, Google e Anthropic.
Em uma tentativa de incentivo para que os consumidores a utilizem, diariamente, a IA generativa nas suas rotinas, as big techs estão em uma competição acirrada para lançar não só novas aplicações de chatbot, mas também novas tecnologias e funcionalidades.
*Com informações da Época Negócios.
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