Com coordenação do Governo Federal, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), lançaram o “Mais Inovação Brasil”, o maior Programa de apoio para Inovação na história do Brasil. O programa vai disponibilizar R$ 66 bilhões para impulsionar a inovação no país.
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O lançamento ocorreu durante um seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, no dia 31 de agosto, e contou com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, o presidente da Finep, Celso Pansera, o diretor do BNDES, Nelson Barbosa, e o presidente da FIESP, Josué Gomes, entre outros.
O projeto é uma extensão da Política Industrial voltada para acelerar a inovação, fortalecer as cadeias produtivas e assegurar a independência tecnológica do país, visando o desenvolvimento industrial, a sustentabilidade ambiental e o bem-estar da sociedade brasileira. Tudo isso está alinhado com as missões e os principais objetivos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI).
A Finep e o BNDES, junto ao governo, concederão uma linha de crédito com uma taxa de apenas 4% ao ano, um prazo de pagamento de até 16 anos, quatro anos de carência e 100% de participação. São condições de crédito sem precedentes, garantindo recursos para aqueles que desejam inovar.
Seis missões para seguir com inovação
Se baseando nas seis missões da nova Política Industrial Brasileira, o programa visa: agroindústria sustentável e segurança alimentar; complexo econômico e industrial da saúde; infraestrutura, mobilidade e saneamento; transformação digital; bioeconomia e transição energética para uma economia de baixo carbono; tecnologias críticas para soberania, defesa e segurança pública.
O “Mais Inovação Brasil” vai organizar diversos instrumentos de apoio à inovação no país, incluindo crédito subsidiado, subvenção econômica para empresas, apoio a instituições de pesquisa, fundos de investimento, compras públicas e novos modelos de garantia.
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