O Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal efetuaram a primeira operação com o Drex, a moeda digital brasileira, seguindo os passos do Itaú e do BTG Pactual, que já haviam conduzido a primeira transação com a moeda digital.
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Em um comunicado oficial divulgado na última terça-feira (5), o Banco do Brasil detalhou que os valores da sua carteira digital foram transferidos para a Caixa Econômica Federal e, posteriormente, retornaram à instituição financeira. A operação ocorreu ao longo dos dias 30 e 31 de agosto, marcando um avanço na adoção do Drex no cenário financeiro nacional. O BB também realizou testes semelhantes com o Banco BV.
O Drex, também chamado de real digital funciona como uma representação virtual da moeda física brasileira e vai pode ser trocado facilmente pela real físico e vice-versa. Dessa forma, os brasileiros poderão ter acesso a moeda a partir das carteiras virtuais dos bancos e demais instituições financeiras.
Além disso, será possível poderem utilizar o Drex em suas compras cotidianas, tão facilmente quanto usam dinheiro em espécie ou cartões de crédito. No entanto, Como o dinheiro estará “tokenizado”, cada transação será registrada de forma segura e transparente, reduzindo burocracias e fornecendo uma camada adicional de confiabilidade às transações financeiras.
Isso é particularmente perceptível em cenários como a venda de um veículo, onde as discussões sobre o pagamento e a transferência de documentos poderiam ser complicadas e morosas.
Com o token digital existe a garantia de que os fundos e os ativos estejam disponíveis e verificados, eliminando dúvidas e acelerando o processo. A adoção do Drex representa um marco no panorama financeiro brasileiro, indicando uma mudança para transações mais eficientes, seguras e convenientes.
*Com informações do MoneyTimes.
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