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Petrobras avalia fazer investimento em gás colombiano

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Petrobras e Shell estão direcionando seus interesses para a exploração de gás na Colômbia, segundo o presidente da Ecopetrol, Ricardo Roa, em entrevista concedida à Bloomberg Línea, as duas empresas visam expandir suas operações em projetos promissores na costa do Caribe.


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Recentes descobertas em águas profundas revelaram reservas substanciais que têm o potencial de transformar a Colômbia em um exportador de gás natural. Com isso, a Petrobras e a Shell estão entre as empresas interessadas em aumentar sua participação nessas iniciativas.

O CEO ainda ressalta que “temos recebido muito interesse em participar”. Ainda assim, caso as petroleiras desejem realizar a exploração em alto-mar, vão precisar se concentrar no desenvolvimento das 11 concessões existentes.

“Informamos aos diferentes participantes do mercado sobre a nossa disponibilidade para permitir a entrada de novos players, e players existentes, nestas áreas de exploração.”

Ricardo Roa, presidente da Ecopetrol

Nova plataforma da Petrobras

A FPSO Sepetiba chegou ao Brasil e está programada para ser instalada no campo de Mero, a primeira região de partilha de produção do país, localizada no pré-sal da Bacia de Santos. Espera-se que a plataforma, que chegou ao Brasil no início deste mês vinda da China, entre em operação durante o último trimestre deste ano.

Além disso, os preços do petróleo atingiram o maior nível em dez meses, com os contratos futuros do Brent para novembro subindo 1,57%, atingindo US$ 92,06. Esse aumento reflete a leitura otimista do relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que prevê uma demanda robusta de petróleo este ano. Sendo projetado um aumento de 2,4 milhões de barris por dia no consumo em 2023 e de 2,2 milhões de barris por dia em 2024.

Começo do fim

A Agência Internacional de Energia (IEA) declarou que o mundo está entrando no “começo do fim” da era dos combustíveis fósseis. O diretor-executivo da IEA, Fatih Birol, afirmou que a demanda por combustíveis gerada pela queima de petróleo, carvão e gás natural atingirá seu limite antes de 2030 e começará a declinar nos anos seguintes.

*Com informações da Agência epbr.

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