A Assembleia Legislativa do Estado do Ceará (ALECE) realizou uma sessão solene, na última sexta-feira (22), para conferir o Título de Cidadão Cearense ao empresário e advogado Jorge Afonso Campos Rebelo de Almeida, nascido em Portugal e atual presidente do Conselho de Administração do Grupo Villa Galé.
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Essa honraria foi concedida através da Lei 18.466/2023, proposta pelo deputado Guilherme Bismark, que foi o proponente da cerimônia. O deputado elogiou a visão e o pioneirismo do empresário português, que atua no setor hoteleiro e introduziu inovações nas praias do Ceará.
O presidente da ALECE, deputado Evandro Leitão, expressou suas saudações ao homenageado e enfatizou que aqueles que contribuem para o desenvolvimento do Estado merecem reconhecimento. Ele também destacou que o Ceará está colhendo os frutos dos investimentos realizados ao longo dos anos tanto pelo setor público quanto pelo setor privado no turismo.
“Um estado que o senhor adotou há 22 anos e que hoje o adota, agora o senhor é um irmão nosso, é, além de português, brasileiro e cearense.”
Evandro Leitão, presidente da ALECE
Representando o governador do Ceará, Elmano de Freitas, a secretária de Turismo, Yrwana Albuquerque Guerra, parabenizou o empresário pela sua trajetória e elogiou os benefícios gerados pelos seus investimentos. “Agora eu posso dizer que somos cearenses, e que a gente possa, cada vez mais, construir parcerias para que de fato a gente consiga mostrar as potencialidades que o Estado tem”, declarou.
“Eu queria dizer que vale a pena ser empreendedor, porque é um prazer tremendo, e o que é um prazer também é nós criarmos empregos para as pessoas, e esse é um espírito que não só eu comungo, mas toda a minha empresa”
Jorge Afonso Campos Rebelo de Almeida, presidente do Conselho de Administração do Grupo Villa Galé
O empresário relatou que receber a homenagem gera nele um sentimento de que sua dedicação foi reconhecida. Além disso, defendeu que, apesar de o turismo brasileiro ser muito forte, ainda é necessário que sejam criadas iniciativas para que a identidade local se sobressaia e que, para isso, não deve importar o que já existe no exterior, mas sim criar modelos autênticos que ajudem a difundir a cultura e os pontos fortes do País.
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