O Pix liderou o ranking de meios de pagamento, em 2022, com mais de 33 bilhões de transações, superando a soma de todos os outros métodos de pagamento, que totalizaram cerca de 21 bilhões, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) no primeiro trimestre. O Pix teve um impacto positivo, permitindo que mais de 70 milhões de pessoas realizassem transferências de dinheiro pela primeira vez.
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O Banco Central prevê um crescimento da economia brasileira de 2,92% em 2024, com a taxa Selic caindo para 9%, o menor índice desde outubro de 2021, o que poderia resultar na abertura de mais linhas de crédito no próximo ano. Segundo Orli Machado, CEO da C&M Software, a perspectiva econômica positiva para 2024 deve impulsionar ainda mais o uso do modelo de pagamento no Brasil, especialmente com a introdução do Pix automático e do crédito. Isso ampliará as opções de pagamento via Pix.
Impacto econômico do Pix
O Pix tem se tornado um aliado essencial para diversas classes sociais e empresas no Brasil, ganhando cada vez mais importância na economia do país a cada ano. Segundo dados recentes do Banco Central, até agosto de 2024, o Brasil possui mais de 650 milhões de chaves Pix cadastradas, sendo que apenas 5% delas estão vinculadas a CNPJ. Ainda que com um ticket médio amigável de R$427,00 o Pix movimenta cerca de R$1 trilhão por mês na economia brasileira.
À medida que o pagamento instantâneo brasileiro substitui os métodos de pagamento tradicionais, como boletos bancários, transferências via DOC e TED, bem como cartões de débito e crédito, ele reforça sua importância crescente na circulação de dinheiro no país a cada ano. Apenas no último ano, as transações via Pix alcançaram a marca de 11 trilhões de reais, superando em 5 vezes o segundo colocado, que é o cartão de crédito.
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