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A bolsa teve um breve declínio durante a tarde, mas recuperou o ímpeto próximo ao término das negociações, acumulando um ganho de 2,76%. (Foto: Freepik)

Bolsa ultrapassa 130 mil pontos e bate recorde histórico

Por: Redação | Em:
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Com a expectativa de redução das taxas de juros nos Estados Unidos e no Brasil, a bolsa de valores atingiu a marca histórica de 130 mil pontos e encerrou no patamar mais elevado registrado. Contrariando a euforia global, o dólar registrou leve queda no dia, influenciado pela revogação do veto à desoneração da folha de pagamentos pelo Congresso.


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O índice Ibovespa, da B3, finalizou a última quinta-feira (14) em 130.842 pontos, apresentando um aumento de 1,06%. A bolsa teve um breve declínio durante a tarde, mas recuperou o ímpeto próximo ao término das negociações, acumulando um ganho de 2,76% em dezembro.

O mercado cambial não refletiu o mesmo otimismo. O dólar comercial encerrou o dia cotado a R$ 4,914, registrando uma leve queda de 0,07%. Sob a influência do Federal Reserve (Fed), o Banco Central dos Estados Unidos, a moeda norte-americana chegou a alcançar R$ 4,87 na mínima do dia por volta das 11h50. 

Ainda assim, a derrubada do veto à desoneração da folha reduziu o entusiasmo no período da tarde, com investidores preocupados com o impacto fiscal da medida. Após esse desempenho, a moeda norte-americana permanece praticamente estável no acumulado de dezembro, com uma queda de 6,93% em 2023.

Globalmente, os mercados financeiros experimentaram um dia de otimismo após o Fed optar por não alterar as taxas de juros na maior economia do mundo e sinalizar um possível corte de 0,75 ponto percentual ao longo de 2024. Taxas mais baixas em economias avançadas incentivam a entrada de capitais estrangeiros em países emergentes, como o Brasil.

A redução de 0,5 ponto na taxa Selic, decidida na última quarta-feira (13) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, não teve impacto significativo no mercado cambial, mas estimulou os investidores da bolsa de valores após a autoridade monetária brasileira expressar a intenção de manter o ritmo das reduções nos primeiros meses de 2024.

*Com informações da Agência Brasil.

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