De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o patrimônio líquido dos fundos de previdência cresceu 5,10% em dezembro de 2022 em comparação com setembro do mesmo ano.
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A Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) destaca que investir em previdência privada está cada vez mais presente na vida dos brasileiros, com contribuições totalizando R$ 47,30 bilhões no terceiro trimestre de 2023, um aumento de 11,90% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Segundo a equipe comercial da AZ Quest, gestora com R$ 6,5 bilhões em fundos de previdência, estes têm como propósito acumular recursos para proporcionar uma fonte de renda no futuro, atendendo às necessidades financeiras da aposentadoria.
Especialistas ressaltam a importância de que os investidores, especialmente os menos experientes, busquem o suporte de um profissional especializado e compreendam termos importantes do segmento ao considerar a previdência. Além disso, pontuam um fator essencial ao definir o plano de previdência privada: escolher entre Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) ou Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL).
O PGBL é destinado a quem entrega a declaração completa do Imposto de Renda (IR), funcionando como um fundo de investimentos que permite o acúmulo de aplicações por um prazo pré-determinado. Já o VGBL é para quem entrega a declaração simplificada do IR, sem dedução de imposto durante a aplicação, cobrando tributos apenas sobre os rendimentos.
Segundo a Fenaprevi, 92% dos investimentos estão no VGBL, mas quem faz a declaração completa do IR pode investir em fundos PGBL e aproveitar a opção de deduzir até 12% da renda bruta para a base de cálculo, o que pode aumentar a restituição do Leão em 2024. No entanto, é necessário realizar esse investimento até o final deste ano.
*Com informações da Space Money.
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