Uso responsável e ético das ferramentas de IA deve ser ensinado aos jovens pelos pais, promovendo o pensamento crítico. (Foto: Envato Elements)
A inteligência artificial (IA) generativa tem o potencial de desenvolver e ampliar a criatividade humana em diversas áreas, como artes, esportes e entretenimento. Livros podem ser escritos com auxílio de IA, músicas podem ser criadas ou selecionadas com base em preferências pessoais, e podcasts podem ser traduzidos automaticamente para o idioma nativo. Além disso, a IA é empregada em filmes para gerar cenários, personagens e efeitos especiais, possibilitando a estúdios menores alcançar qualidade comparável aos grandes players.
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Atualmente, usuários do Snapchat já podem questionar o bot de IA no aplicativo, tendo conversas significativas, com a possibilidade de pedir a inteligência artificial para responder sobre temas ou elaborar um texto sobre, desprendendo-se da necessidade de pesquisa em busca de tópicos. A partir deste cenário, uso responsável e ético das ferramentas de IA deve ser ensinado aos jovens pelos pais, promovendo o pensamento crítico.
À medida que mais pessoas recorrem a ferramentas como o ChatGPT para obter informações, a busca na internet como a conhecemos pode eventualmente desaparecer. A pesquisa online muitas vezes é desajeitada, com dezenas ou centenas de resultados, cookies para aceitar ou recusar, e conteúdo de SEO a ser navegado.
Comparativamente, perguntar ao ChatGPT por informações proporciona uma experiência mais direta e menos frustrante, embora a precisão das informações seja uma consideração relevante.
Além disso, a inteligência artificial generativa tem ocupado espaço na rotina alimentar das pessoas, com a possibilidade de sugestão de refeições ou até criar receitas completas com base em ingredientes estabelecidos pelo usuário. Modelos como o ChatGPT podem criar receitas com base nos ingredientes disponíveis e nas necessidades dietéticas, tornando a experiência de planejar refeições mais conveniente e personalizada.
*Com informações do portal Forbes.
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