De acordo com uma pesquisa da Allianz Commercial, a inquietação em relação às mudanças climáticas cresceu de modo substancial no Brasil, marcando uma mudança em comparação ao ano anterior, quando esse tema ocupava o oitavo lugar. Nas grandes empresas, as mudanças climáticas ocupam a 4ª colocação, sua posição mais elevada até então, sendo consideradas prioritárias no Brasil e na Turquia. Além disso, estão ascendendo em países como França, Alemanha, Itália, Nigéria, Cingapura, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.
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Outro receio ambiental em ascensão no ranking diz respeito a catástrofes naturais, que inclui enchentes e temperaturas extremas, que avançou do sexto para o quarto lugar.
O ano de 2023 registrou recordes em diversas áreas, sendo o mais quente desde o início dos registros, com perdas seguradas ultrapassando US$100 bilhões mundialmente pelo quarto ano consecutivo, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial.
As perdas por consequência da tempestades severas atingiram um novo recorde global de US$60 bilhões. Os eventos climáticos extremos em 2023 incluíram recordes nas temperaturas da superfície do mar, aumento do nível do mar e baixa cobertura de gelo marinho na Antártica.
O estudo global da Allianz, denominado Risk Barometer, foi conduzido em 92 países, envolvendo mais de 3 mil executivos do mundo corporativo. Em nível mundial, a maior apreensão para os negócios em 2024 concentra-se em ataques cibernéticos, além do receio de vazamento de dados, invasões de sistemas e exigências de resgates por informações roubadas.
No cenário global, a preocupação com catástrofes naturais ocupa o terceiro lugar, enquanto as mudanças climáticas ficaram na sétima posição.
*Com informações do portal InfoMoney.
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