O relatório do FMI também observa que os mercados emergentes demonstram confiança e capacidade de enfrentar as flutuações das taxas globais. (Foto: Yuri Gripas/Reuters)
De acordo com as estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), em 2023, o Brasil foi o país com a maior economia da América Latina. Segundo o relatório World Economic Outlook, que analisa as projeções do Produto Interno Bruto (PIB) dos países da região, projeta-se que o Brasil terá um PIB de US$ 2,13 trilhões. Para o México, a projeção é de US$ 1,81 trilhões, enquanto para a Argentina é de US$ 621,83 bilhões.
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O relatório Global Financial Stability Report do FMI também observa que os mercados emergentes demonstram confiança e capacidade de enfrentar as flutuações das taxas globais. Isso é atribuído à diversificação na política monetária dos bancos centrais nos últimos dois anos.
O documento destaca que os principais mercados emergentes, especialmente na Ásia, têm sido menos afetados pela volatilidade das taxas de juros globais do que o esperado historicamente. Além disso, o relatório observa a continuidade do investimento estrangeiro nas economias emergentes, mesmo com a crescente volatilidade das taxas de juros globais, indicando uma resposta dos mercados para enfrentar as pressões externas.
O relatório ressalta ainda que os principais mercados emergentes fortaleceram a independência dos seus bancos centrais, melhoraram os seus quadros políticos e aumentaram gradualmente a sua credibilidade, seguindo as orientações do FMI.
Segundo dados do FMI, as 20 maiores economias da América Latina apresentam uma diversidade de valores expressivos em suas respectivas moedas. No topo da lista está o Brasil, com uma economia avaliada em US$ 2,13 trilhões, seguido pelo México, com US$ 1,81 trilhão. Em terceiro lugar, encontra-se a Argentina, com US$ 621,83 bilhões, seguida por Colômbia, Chile e Peru, com US$ 363,84 bilhões, US$ 344,4 bilhões e US$ 264,64 bilhões, respectivamente.
O restante da lista inclui países como República Dominicana, Equador, Porto Rico, Guatemala, Venezuela, Costa Rica, Panamá, Uruguai, Bolívia, Paraguai, El Salvador, Honduras, Trinidad e Tobago e Haiti, com valores que variam entre US$ 25,99 bilhões e US$ 120,63 bilhões.
*Com informações do portal Money Times.
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