drex e banco do brasil

o acordo visa desenvolver soluções adaptadas à realidade brasileira para transações com o Drex sem a necessidade de conexão com a internet. (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

Banco do Brasil vai testar pagamentos offline com Drex

Por: Redação | Em:
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Após ter sido testada em países como Gana e Tailândia, uma solução tecnológica começará a ser analisada no Brasil. O Banco do Brasil (BB) e a empresa Giesecke+Devrient Currency Technology (G+D) estabeleceram um acordo de cooperação técnica para explorar o uso do Drex, uma versão digital do real desenvolvida pelo Banco Central, para pagamentos offline.


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Com a tecnologia o usuário pode utilizar uma pulseira, um cartão de plástico ou até mesmo o celular para realizar pagamentos com moedas virtuais sem a necessidade de conexão com a internet. Uma simples aproximação entre os dispositivos permite a transferência do valor do pagador para o recebedor de forma criptografada.

Assinado após meses de negociação, o acordo visa desenvolver soluções adaptadas à realidade brasileira para transações com o Drex sem a necessidade de conexão com a internet, complementando as transações com dinheiro, cartões e Pix. O Banco do Brasil menciona que essa solução em estudo foi apresentada no programa Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (Lift Challenge), promovido pelo Banco Central brasileiro.

De acordo com o BB, a solução de pagamento offline permitirá explorar novas formas de uso do Drex. Caso os testes sejam bem-sucedidos, poderão ser desenvolvidos modelos de utilização da moeda digital criptografada em transações cotidianas, como pequenas compras no comércio, pagamentos de serviços e mesadas, por exemplo.

Outra vantagem destacada pelo BB será a ampliação do acesso ao Drex para pessoas com dificuldades de conexão à internet, sem acesso financeiro ou que vivam em locais com infraestrutura precária. 

Pessoas sem contas bancárias poderão carregar carteiras digitais em um dispositivo, que pode ser até mesmo um acessório como pulseira ou anel, e realizar transações seguras em comércios locais. A transferência dos dados criptografados entre as contas será garantida pelo protocolo de segurança desenvolvido pela G+D.

*Com informações do portal Agência Brasil.

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