Um grupo exclusivo detém um total de US$ 2 trilhões, o que significa que apenas 0,5% dos bilionários mundiais controlam 14% de toda a riqueza. (Foto: Amel Toppin/Forbes)
Um recorde de 2.781 bilionários foi identificado globalmente na lista de Bilionários do Mundo em 2024, de acordo com a Forbes, marcando um aumento de 141 em relação a 2023 e superando em 26 o recorde anterior estabelecido em 2021. Paralelamente, as fortunas desses super-ricos alcançaram a impressionante cifra de US$ 14,2 trilhões (R$ 71,7 trilhões) combinados, um acréscimo de US$ 2 trilhões (R$ 10,1 trilhões) em comparação com o ano anterior e US$ 1,1 trilhão (R$ 5,55 trilhões).
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A concentração de riqueza no topo da pirâmide econômica é evidente, com 14 pessoas ostentando fortunas superiores a US$ 100 bilhões (R$ 505 bilhões), formando uma elite cujas riquezas ultrapassam os 12 dígitos. Este grupo exclusivo detém um total de US$ 2 trilhões (R$ 10,1 trilhões), o que significa que apenas 0,5% dos 2.781 bilionários mundiais controlam 14% de toda a riqueza bilionária.
Liderando o ranking está Bernard Arnault, pela segunda vez consecutiva. O magnata francês, atuante no setor de artigos de luxo, acumula uma fortuna estimada em US$ 233 bilhões (R$ 1,1 trilhão), um aumento de US$ 22 bilhões (R$ 111,1 bilhões) em relação a 2023, impulsionado pelo desempenho excepcional de seu conglomerado LVMH, responsável por marcas como Louis Vuitton, Tiffany & Co. e Sephora.
Arnault supera o segundo colocado do ranking, Elon Musk, por US$ 38 bilhões (R$ 191,9 bilhões). O magnata da Tesla e da SpaceX possui uma fortuna estimada em US$ 195 bilhões (R$ 984,7 bilhões), enquanto o terceiro lugar é ocupado por Jeff Bezos, da Amazon, com uma riqueza avaliada em US$ 194 bilhões (R$ 979,7 bilhões). Os dados para o ranking deste ano foram baseados nos preços das ações e nas taxas de câmbio registrados em 8 de março de 2024.
Dois terços dos bilionários globais registraram um aumento em suas fortunas nos últimos doze meses. Nesse contexto, destaca-se Mark Zuckerberg, cuja riqueza aumentou em US$ 116,2 bilhões (R$ 586,8 bilhões) no último ano, impulsionada pelo crescimento das ações da Meta e por estratégias como demissões para redução de custos, além de investimentos expressivos em inteligência artificial e metaverso.
Zuckerberg ocupa a quarta posição no ranking de 2024, com uma fortuna estimada em US$ 177 bilhões (R$ 893,8 bilhões), o que representa o ápice de sua riqueza pessoal. Larry Ellison, da Oracle, completa os cinco primeiros colocados, com uma fortuna estimada em US$ 141 bilhões (R$ 71 bilhões).
*Com informações do portal Forbes.
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