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Bank of America eleva recomendação e preço-alvo da Petrobras

Bank of America e petrobras e ações

Após a nomeação de Magda Chambriard como CEO, a Petrobras tem visto uma estabilização e melhoria em suas perspectivas, de acordo com o Bank of America (BofA). A instituição financeira elevou a recomendação das ações da estatal de neutro para compra e aumentou o preço-alvo de R$ 42 para R$ 47, implicando um prêmio de 20% sobre o fechamento anterior. O recibo de ações negociado na Bolsa de Nova York também foi ajustado de US$ 16,80 para US$ 17,90.


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O BofA destacou que a resolução favorável das disputas fiscais com o Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF), a manutenção da política de preços de combustíveis e o apoio governamental para a exploração da Margem Equatorial foram fatores cruciais na decisão. Além disso, a equipe de análise prevê que a Petrobras continuará entregando retornos de caixa atraentes em 2024.

Projeções indicam um fluxo de caixa livre de US$ 20,9 bilhões em 2024, resultando em um yield de 23%, e US$ 13,3 bilhões em 2025, com um yield de 15%. Existe também uma alta probabilidade de que os R$ 22 bilhões restantes na reserva de remuneração de capital sejam pagos como dividendos ainda este ano.

Embora a nova gestão e o governo tenham adotado um tom expansionista, o Bank of America acredita que o capex da Petrobras não deve aumentar significativamente em relação aos níveis atuais. Isso se deve aos rigorosos processos de aprovação de novos investimentos, que requerem o aval de um comitê composto por 12 gerentes executivos de diferentes departamentos.

*Com informações do portal exame.

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