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BNDES destina R$ 66,5 bilhões ao Plano Safra 2024/2025

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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai disponibilizar R$ 66,5 bilhões no Plano Safra 2024/2025, um aumento de 73% em relação ao último ano-safra. Este é o maior orçamento já oferecido pelo banco para financiar investimentos na agricultura brasileira. Do total, R$ 33,5 bilhões terão juros equalizáveis, com R$ 14,8 bilhões destinados a pequenos produtores da agricultura familiar. Esses recursos terão juros entre 0,5% e 6% ao ano, representando um aumento de 28% em relação ao último ano-safra.


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Os valores serão disponibilizados por meio dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGF), que fazem parte do Plano Safra 2024/2025. Esses programas contam com prazos e orçamentos determinados e são equalizados pelo Tesouro Nacional. A vigência do plano será de 1º de julho de 2024 a 30 de junho de 2025.

Para a agricultura familiar, o BNDES opera o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), cujos recursos também cresceram 28% neste ano-safra. Dos R$ 14,8 bilhões totais, R$ 726 milhões serão destinados exclusivamente aos agricultores familiares das regiões Norte e Nordeste. Esta medida visa ampliar os financiamentos para reduzir as desigualdades sociais e territoriais no país.

Impacto do investimento do BNDES

De acordo com Aloizio Mercadante, presidente do BNDES, o aumento no orçamento e nas condições de crédito reflete a estratégia do BNDES de incentivar a produtividade e apoiar os pequenos agricultores, que desempenham um papel crucial na produção de alimentos saudáveis para a população brasileira. O foco em regiões específicas também destaca o compromisso do banco com a redução das desigualdades regionais, fortalecendo a economia rural em áreas historicamente menos favorecidas.

A iniciativa do BNDES, alinhada às diretrizes do governo federal, busca não apenas sustentar, mas também expandir o setor agrícola brasileiro, promovendo maior inclusão e desenvolvimento econômico em todas as regiões do país.

*Com informações do portal MoneyTimes.

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