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Exportações brasileiras batem recorde nos primeiros sete meses de 2024

exportações

De acordo com dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as exportações brasileiras atingiram um novo recorde no acumulado dos sete primeiros meses de 2024, totalizando US$ 198,2 bilhões. O valor representa um aumento de 2,4% em relação ao mesmo período de 2023.


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Os principais produtos exportados pelo Brasil apresentaram crescimento, com destaque para a soja, que registrou um aumento de 4,1% no volume exportado, apesar de uma expectativa inicial de queda devido à redução da safra. O milho, por outro lado, perdeu espaço entre as maiores exportações devido à redução na produção.

Ranking dos principais produtos exportados em 2024:

1. Soja: US$ 32,9 bilhões

2. Óleos brutos de petróleo: US$ 27,8 bilhões

3. Minérios de ferro: US$ 16,3 bilhões

4. Açúcares de cana: US$ 8,7 bilhões

5. Café em grão: US$ 5,7 bilhões

6. Pastas químicas de madeira: US$ 5,4 bilhões

7. Carnes bovinas congeladas: US$ 5,3 bilhões

8. Fuel oil: US$ 4,5 bilhões

9. Bagaços de soja: US$ 4,3 bilhões

10. Miudezas de galos/galinhas congeladas: US$ 3,9 bilhões

Em relação aos destinos das exportações, a China liderou as compras de produtos brasileiros, com um total de US$ 61,8 bilhões. Os Estados Unidos, que registraram um crescimento de 12,3% nas importações do Brasil, ocuparam o segundo lugar, seguidos pela Argentina, que teve uma queda de 36,3% nas compras devido à desaceleração econômica.

Principais destinos das exportações brasileiras em 2024:

1. China: US$ 61,8 bilhões

2. Estados Unidos: US$ 22,7 bilhões

3. Argentina: US$ 7,0 bilhões

4. Países Baixos: US$ 6,6 bilhões

5. Espanha: US$ 5,9 bilhões

6. Singapura: US$ 4,7 bilhões

7. México: US$ 4,5 bilhões

8. Chile: US$ 3,9 bilhões

9. Canadá: US$ 3,3 bilhões

10. Alemanha: US$ 3,0 bilhões

A queda nas exportações para a Argentina foi compensada pelo aumento das vendas para outros mercados, especialmente os Estados Unidos e o Canadá, que registraram crescimento de 8,8% nas importações brasileiras.

*Com informações do portal IstoÉ Dinheiro.

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