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O país europeu enfrenta limitações na produção doméstica de hidrogênio, especialmente em função das metas de neutralidade climática até 2045. (Foto: Divulgação/Porto do Pecém)

Brasil e Alemanha fortalecem laços comerciais com marco legal do hidrogênio

Por: Redação | Em:
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O recente avanço no marco regulatório do hidrogênio de baixo carbono no Brasil ajuda a intensificar as relações comerciais com a Alemanha, especialmente no setor energético. A iniciativa brasileira foi bem recebida por lideranças empresariais alemãs, como Sebastian Bolay, diretor de Energia, Meio Ambiente e Indústria da Câmara Alemã de Comércio e Indústria (DIHK).


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A regulamentação do hidrogênio no Brasil é vista como uma oportunidade para atrair investimentos, criando um ambiente de negócios estável. A demanda por hidrogênio na Alemanha, impulsionada pela necessidade de descarbonizar setores industriais, é projetada para alcançar entre 500 e 1.000 terawatts-hora. Contudo, o país europeu enfrenta limitações na produção doméstica de hidrogênio, especialmente em função das metas de neutralidade climática até 2045 na Alemanha e 2050 no âmbito europeu.

Nesse contexto, o Brasil se posiciona como um parceiro estratégico, favorecido por sua estabilidade política e condições naturais propícias, como abundância de água, terra, vento e sol. A infraestrutura portuária existente no país também é vista como um diferencial para o desenvolvimento de um mercado de exportação de hidrogênio.

Brasil em ascenção no mercado de hidrogênio

Apesar da concorrência potencial de países do Norte da África, que também estão em ascensão na produção de hidrogênio verde, o Brasil é apontado como o principal fornecedor em potencial para a Europa. O transporte de hidrogênio, no entanto, deverá ocorrer na forma de derivados, como amônia e combustíveis sintéticos (e-fuels), devido às dificuldades logísticas associadas ao transporte em grandes quantidades.

O mercado de aviação europeu, que deve alcançar a neutralidade em carbono até 2039, também representa uma oportunidade para o Brasil, dada a provável limitação da produção de e-fuels dentro da União Europeia.

Com informações do portal epbr.

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