Jorge Viana, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), destacou, durante o Brazil Climate Summit em Nova York, a baixa participação dos Estados Unidos (EUA) em setores chave no Brasil, como mineração, baterias para veículos elétricos e hidrogênio verde.
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Enquanto China e Europa têm intensificado seus investimentos em transição energética no Brasil, os EUA, apesar de serem os maiores investidores diretos no país, ainda não se destacam em áreas como hidrogênio verde e minerais críticos, afirma Viana.
A empresa americana Bravo está investindo R$ 1,27 bilhão em um projeto de baterias elétricas na Bahia. Ainda assim, a presença dos EUA é limitada em comparação com outras nações, como Canadá, França, Austrália e Espanha, que estão investindo em setores estratégicos no Brasil.
Os EUA são responsáveis por 25% dos Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) no Brasil, totalizando US$ 246,3 bilhões, conforme dados do Banco Central. No ano passado, o Brasil recebeu US$ 10 bilhões em investimentos diretos dos EUA.
De 2013 a 2023, os anúncios de investimentos greenfield dos EUA no Brasil somaram US$ 41,5 bilhões, com ênfase em software (24,8%), fabricação de veículos (17%) e armazenagem e transporte (10,3%).
*Com informações do portal eixos.
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