De acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC), a importação de criptoativos no Brasil somou US$ 12,368 bilhões de janeiro a agosto de 2024, superando o total de US$ 12,306 bilhões registrado ao longo de todo o ano de 2023.
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Em agosto deste ano, as despesas com criptoativos chegaram a US$ 1,579 bilhão, comparado a US$ 1,320 bilhão no mesmo mês de 2023. No acumulado de janeiro a agosto do ano passado, o valor total era de US$ 7,422 bilhões.
Por outro lado, as receitas com criptoativos, que representam a entrada de recursos do exterior, foram bem menores, somando US$ 35 milhões em agosto e US$ 827 milhões no acumulado de 2024. No mesmo período de 2023, o acumulado era de US$ 363 milhões.
O déficit no ingresso líquido de criptoativos (receitas menos despesas) alcançou US$ 11,541 bilhões entre janeiro e agosto deste ano. No mesmo período de 2023, o déficit foi de US$ 7,058 bilhões, e o total ao longo de todo o ano passado foi de US$ 11,693 bilhões.
Desde junho, o Banco Central contabiliza os criptoativos na conta capital, e não mais na balança comercial ou transações correntes, após recomendação do Fundo Monetário Internacional (FMI). O BC explica que o contrato de câmbio não distingue criptoativos com ou sem emissor, sendo todos registrados na conta capital.
*Com informações do Época Negócios.
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