O crescimento dos data centers de IA tem exigido volumes crescentes de eletricidade, dificultando o alcance de metas de redução de emissões. (Foto: Envato Elements)
Amazon e Microsoft firmaram acordos com usinas nucleares nos Estados Unidos (EUA) este ano, buscando alternativas para sustentar seus data centers de inteligência artificial (IA). Além disso, Google e Microsoft estão de olho em pequenos reatores nucleares modulares, ainda em desenvolvimento, como parte de suas estratégias de energia limpa.
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O crescimento dos data centers de IA tem exigido volumes crescentes de eletricidade, dificultando o alcance de metas de redução de emissões de carbono para grandes empresas de tecnologia. A energia nuclear surge como uma solução, oferecendo uma fonte estável e livre de emissões, ao contrário de energias renováveis que variam conforme as condições climáticas.
Entre os acordos recentes, a Amazon Web Services comprou, em março, um campus de data center alimentado pela usina nuclear Susquehanna, na Pensilvânia, por US$ 650 milhões. A Microsoft também assinou um contrato para reativar a usina Three Mile Island até 2028. O Google, por sua vez, avalia a aquisição de energia nuclear para garantir o funcionamento contínuo de seus data centers e avançar em suas metas de sustentabilidade.
Na última semana, um relatório divulgado pelo Departamento de Energia dos EUA prevê que a capacidade nuclear do país pode triplicar até 2050, impulsionada pela crescente demanda de setores como data centers, carros elétricos e mineração de criptomoedas.
*Com informações do portal exame.
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