De acordo com a segmentação do Banco Central, que vai de S1 a S5, a elite do sistema financeiro brasileiro agora conta com 14 instituições classificadas como S1 e S2. XP e Sicredi são as mais recentes adições ao grupo S2. As categorias reúnem os maiores grupos financeiros do país.
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As instituições juntam-se a BNDES, Safra, Citi, Banrisul, BV e Banco do Nordeste, já presentes nesse segmento. No S1 estão as maiores instituições: Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Santander e BTG Pactual.
Essa é a primeira expansão da elite financeira nacional desde a criação da segmentação, em 2017, implementada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para aplicar regulações proporcionais ao porte das instituições.
As instituições classificadas como S1 têm ativos equivalentes a, pelo menos, 10% do PIB brasileiro ou exercem atividades internacionais relevantes. O S2 inclui aquelas com mais de 1% do PIB. Para ser promovido ao S2, é necessário que os requisitos sejam atendidos por três semestres consecutivos.
O Brasil tem um PIB próximo de R$ 11,2 trilhões. A XP, com R$ 230 bilhões em ativos, e o Sicredi, com R$ 172 bilhões, superam o critério de 1% do PIB para o S2. Desde 2017, a única alteração no grupo havia sido a exclusão do Credit Suisse, rebaixado ao S3 em 2018.
*Com informações do portal InfoMoney.
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