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A Black Friday apresentou crescimento de 16,1%, com destaque para supermercados e hipermercados, que registraram alta de 26,2%. (Foto: Envato Elements)

Black Friday impulsiona vendas no varejo e supera níveis pré-pandemia

Por: Redação | Em:
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A Black Friday deste ano registrou resultados superiores aos níveis pré-pandemia, impulsionada pelo pagamento da primeira parcela do 13º salário. O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) apontou alta de 17,1% nas vendas do comércio físico e de 8,9% no e-commerce, em comparação com o mesmo período de 2023. No total, a Black Friday apresentou crescimento de 16,1%, com destaque para supermercados e hipermercados, que registraram alta de 26,2%.


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O e-commerce movimentou mais de R$ 6,8 bilhões entre a madrugada de quinta-feira (28) e a tarde de sábado (30), segundo a Plataforma Hora a Hora da Confi.Neotrust, em parceria com a ClearSale. O volume de pedidos atingiu 12,1 milhões, uma alta de 9,8% em relação ao ano passado, enquanto o tíquete médio de R$ 563,49 apresentou leve recuo de 0,6%.

O faturamento dos segmentos de drogarias e farmácias cresceu 21,7%, seguido por vestuário (18,2%) e alimentação (17%). Móveis, eletrodomésticos e departamentos, tradicionalmente fortes na Black Friday, registraram aumento de 7,9%. A análise da Cielo destacou que o evento deste ano superou em 15,2% o faturamento de 2019, última ocasião em que coincidiu com o pagamento do 13º.

Regionalmente, a maior expansão foi observada na região Sul, com alta de 19,5%, seguida pelo Norte (18,6%), Sudeste (18,2%), Centro-Oeste (15%) e Nordeste (13,2%). Entre os estados, São Paulo liderou com crescimento de 20,8%, acompanhado por Rio Grande do Sul (20,6%), Paraná (19,2%) e Rio de Janeiro (16,7%).

A ClearSale relatou cerca de 17,8 mil tentativas de fraude no comércio eletrônico até o meio-dia de sábado, totalizando R$ 27,6 milhões em golpes evitados, uma redução de 22% em relação ao ano anterior. O tíquete médio das fraudes foi de R$ 1.550,66, cerca de três vezes maior que o valor dos pedidos legítimos, com maior impacto financeiro nos segmentos de instrumentos musicais, games e eletrônicos.

*Com informações do portal IstoÉ Dinheiro

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