bolsa brasileira sofre queda e riscos fiscais ano

As ações de tecnologia estão entre as maiores perdas do dia, com investidores consolidando ganhos após um ano de alta no mercado acionário. (Foto: Envato Elements)

Bolsas de Nova York caem no penúltimo pregão do ano

Por: Redação | Em:
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Os índices de ações das bolsas de Nova York registram quedas nesta segunda-feira (30), penúltimo pregão do ano, marcado por baixa liquidez devido à proximidade do feriado de Ano Novo. O índice de atividade industrial de Chicago caiu para 36,9 pontos em novembro, abaixo das expectativas do mercado, que projetava 43 pontos, segundo o Instituto para Gestão da Oferta (ISM). Em outubro, o índice havia registrado 40,2 pontos.


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Às 13h36, o Dow Jones recuava 0,97%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq caíam 1,04% e 1,19%, respectivamente. Este é o 14º mês consecutivo em que o indicador de Chicago permanece abaixo de 50 pontos, sinalizando contração econômica. A atividade empresarial na região registrou queda pelo terceiro mês consecutivo, reforçando preocupações com um cenário econômico frágil.

As ações de tecnologia estão entre as maiores perdas do dia, com investidores consolidando ganhos após um ano de alta expressiva no mercado acionário. Apesar das quedas de hoje, o Nasdaq acumula valorização superior a 30% em 2024, o S&P 500 avança mais de 20% no ano, e o Dow Jones registra ganho acima de 10%. Entre os destaques, apenas os papéis da Nvidia subiam 0,53%.

A Boeing registra queda de 2,07% em meio ao impacto do acidente aéreo mais letal da história da Coreia do Sul, ocorrido no último fim de semana. A tragédia, que envolveu uma aeronave fabricada pela empresa, resultou na morte de 179 pessoas.

Dólar volta a subir

O dólar reverteu as perdas registradas pela manhã e opera em alta nesta segunda-feira (30). A moeda acompanha a consolidação de apostas para a última sessão do ano, marcada pela definição da taxa Ptax de fim de mês, que pode trazer volatilidade.

No cenário externo, o dólar mantém força global, impulsionado por expectativas de que os rendimentos dos Treasuries permaneçam elevados. A política econômica esperada para o governo do presidente eleito Donald Trump projeta estímulos ao crescimento e maior pressão inflacionária nos Estados Unidos.

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