O Brasil movimenta US$ 234 milhões em fundos de criptomoedas em 2024, segundo a CoinShares, somando US$ 1,42 bilhão em ativos sob gestão (AuM). O volume posicionou o país como o sexto maior mercado global do setor, que registrou entradas líquidas de US$ 43,97 bilhões no período.
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A valorização do Bitcoin impulsionou o mercado brasileiro de criptomoedas, mas o país apresentou estagnação no acumulado semanal encerrado em 3 de janeiro de 2025. No mesmo período, os Estados Unidos e a Suíça lideraram as entradas líquidas com US$ 196 milhões e US$ 8,4 milhões, respectivamente.
Apesar do crescimento global em 2024, países como Canadá, Alemanha e Suécia registraram saídas líquidas de US$ 707 milhões no total. Na última semana do ano, o Canadá liderou os resgates, com US$ 212,9 milhões, seguido pela Alemanha (US$ 40,6 milhões) e Suécia (US$ 16,2 milhões).
Os Estados Unidos mantiveram a liderança no mercado de criptomoedas, com US$ 123,82 bilhões em AuM, seguidos pela Suíça (US$ 7,38 bilhões) e Canadá (US$ 6,22 bilhões).
Os fundos baseados em Bitcoin atraíram US$ 38 bilhões em entradas líquidas em 2024, superando Ethereum (US$ 4,8 bilhões), XRP (US$ 438 milhões) e Solana (US$ 69 milhões). No entanto, na última semana, fundos de BTC e ETH lideraram as saídas líquidas, com US$ 25 milhões e US$ 49,6 milhões, respectivamente.
Enquanto os fundos da Grayscale reportaram saídas líquidas de US$ 21,32 bilhões em 2024, ETFs como BlackRock e Fidelity registraram entradas de US$ 40,79 bilhões e US$ 11,86 bilhões, respectivamente. Na última semana do ano, ETFs da ARK 21 Shares e Bitwise mantiveram entradas positivas, enquanto Grayscale e CoinShares XBT continuaram em queda.
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