O Banco Central (BC) vendeu toda a oferta de US$ 1 bilhão no segundo leilão de dólares com compromisso de recompra (leilão de linha ‘B’) realizado nesta segunda-feira (20). Duas propostas foram aceitas, com taxa de corte de 5,879%.
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Além disso, a autarquia ofertou mais US$ 1 bilhão em um leilão de linha do tipo ‘A’. Com isso, o BC injetou US$ 2 bilhões no mercado de câmbio, marcando a primeira intervenção de 2025 e a primeira para meses de janeiro desde 2023.
O leilão ‘B’ foi baseado na taxa Ptax das 10h, calculada em R$ 6,0781. A liquidação da operação de venda ocorrerá na quarta-feira (22), enquanto a recompra será liquidada em 2 de dezembro.
Ademais, as reservas internacionais do Brasil somam aproximadamente US$ 330 bilhões e incluem principalmente títulos e depósitos em moedas estrangeiras, como dólar, euro e iene, além de direitos especiais de saque junto ao Fundo Monetário Internacional (FMI), depósitos no Banco de Compensações Internacionais e ouro.
Em um regime de câmbio flutuante, como o brasileiro, as reservas servem como um colchão de segurança. Elas ajudam a atenuar oscilações bruscas do real em relação ao dólar e oferecem maior previsibilidade ao mercado cambial.
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