Os países parceiros têm acesso à Cúpula do BRICS, à reunião de Ministros das Relações Exteriores e a outros espaços de debate. (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Nigéria foram designados como “países parceiros” do BRICS nos últimos dias da presidência russa do bloco. A inclusão inaugura a nova modalidade criada durante a Cúpula de Kazan, em outubro de 2024. Mais de 30 países já manifestaram interesse em aderir ao BRICS, seja como membros ou parceiros.
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Os países parceiros têm acesso à Cúpula do BRICS, à reunião de Ministros das Relações Exteriores e a outros espaços de debate, dependendo de consulta e decisão por consenso entre os membros. Além disso, podem apoiar documentos finais, como as Declarações de Cúpula e as Declarações Conjuntas dos Ministros das Relações Exteriores.
O processo de adesão envolve consultas informais lideradas pela presidência rotativa, que avalia critérios como equilíbrio geográfico e relações diplomáticas estáveis com os países membros. Após consenso entre os líderes do bloco, os convites são emitidos.
A divulgação de novos parceiros ocorre conforme os países convidados aceitam a proposta. Com a nova modalidade, o BRICS busca ampliar sua influência global e fortalecer a cooperação com nações fora do núcleo principal do bloco.
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