O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 3,4% em 2024, a maior alta desde 2021, segundo o IBGE. O resultado marca o quarto ano consecutivo de crescimento e leva o PIB brasileiro a R$ 11,7 trilhões. Serviços e indústria impulsionaram o crescimento, com altas de 3,7% e 3,3%, respectivamente. A agropecuária, por outro lado, recuou 3,2% devido a impactos climáticos.
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Ranking global: O Brasil ocupou a 20ª posição no ranking da Austin Rating, à frente de EUA (2,8%), Espanha (3,3%) e Turquia (3,3%), mas atrás de Índia (6,5%) e China (5%). O ranking foi liderado por Macau (9,8%), seguido por Tadjiquistão (8,3%) e Vietnã (7,1%).
Setores: Serviços e indústria impulsionaram o crescimento, com altas de 3,7% e 3,3%, respectivamente. A agropecuária, por outro lado, recuou 3,2% devido a impactos climáticos.
Destaques da produção: Três segmentos responderam por quase metade do crescimento:
– Outras atividades de serviços (5,3%)
– Indústria de transformação (3,8%)
– Comércio (3,8%)
Construção: Dentro da indústria, a construção registrou alta de 4,3%, destacando-se como um dos principais motores da economia.
Impacto no agronegócio: A queda na agropecuária ocorreu após alta de 16,3% em 2023. A soja recuou 4,6% e o milho 12,5%, impactados por fatores climáticos.
Média global: O crescimento do Brasil ficou acima da média mundial (3,2%) e dos países do G7 (1,7%), mas abaixo da média dos Brics (5%) e da Zona do Euro (0,8%). Alemanha (-0,2%) e Japão (0,1%) tiveram desempenho inferior.
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