Varejistas brasileiros apostam em IA para crescer em 2025

Por: Redação | Em:
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Além da IA, 90% dos varejistas brasileiros destacam o comércio unificado como prioridade, em razão dos ganhos gerados em eficiência. (Foto:

73% dos varejistas brasileiros pretendem ampliar os investimentos em inteligência artificial (IA) em 2025, segundo o relatório Connected Shoppers Report, da Salesforce. A pesquisa ouviu 8.350 consumidores e 1.700 executivos do varejo em 21 países, incluindo 500 consumidores e 100 tomadores de decisão no Brasil.


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O uso da IA é visto como estratégico: 82% dos executivos brasileiros afirmam que a tecnologia será essencial para competir no mercado em até um ano. Entre os consumidores, 75% valorizam o uso da IA para melhorar programas de fidelidade, e 72% apontam benefícios no atendimento com respostas mais rápidas.

Além da IA, 90% dos varejistas brasileiros destacam o comércio unificado como prioridade, em razão dos ganhos gerados em eficiência operacional e na gestão de estoque gerados pela prática, segundo o estudo.

Apesar do avanço tecnológico, entraves ainda comprometem a experiência do consumidor. A pesquisa revela que 56% dos brasileiros já desistiram de uma compra online devido à dificuldade no processo.

Do lado das empresas, 89% dos varejistas reconhecem que tecnologias e processos ineficientes afetam a produtividade das equipes. Ao mesmo tempo, 45% dos consumidores afirmam já ter utilizado IA para descobrir novos produtos.

Modelos como o Retail media e os programas de fidelidade pagos, como Meli+ e Marche Prime, também ganham espaço como estratégias de monetização e engajamento.

IA como diferencial competitivo para varejistas

O estudo aponta que o varejo no Brasil atravessa uma transformação puxada pela digitalização e pela busca por experiências de compra mais eficientes. Soluções baseadas em IA já são aplicadas em áreas como reabastecimento, marketing, fidelidade e logística de devoluções.

Com a aceleração desses investimentos, empresas que priorizam tecnologia para melhorar atendimento, operações e personalização devem ganhar vantagem competitiva no cenário nacional.

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