Reforma pode voltar à Câmara após impasse com setor imobiliário
Setor imobiliário aponta aumentos de até 136,22% em determinados segmentos, e sugere um redutor de 80% para neutralizar o impacto da reforma. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
Setor imobiliário aponta aumentos de até 136,22% em determinados segmentos, e sugere um redutor de 80% para neutralizar o impacto da reforma. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
O projeto aprovado prevê a reoneração escalonada em três anos: 5% em 2025, 10% em 2026 e 20% em 2027. Em 2024, a desoneração será mantida. (Foto: Wilson Dias/ Agência Brasil)
O setor de geração distribuída de energia defende que a prorrogação é necessária devido a dificuldades burocráticas. (Foto: Envato Elements)
O projeto, aprovado pelo Senado em agosto, mantém a desoneração integral em 2024 e estabelece uma transição progressiva a partir de 2025. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
O pacto inclui ordenamento territorial e fundiário, transição energética e desenvolvimento sustentável com justiça social e ambiental. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)