Recuperação de perdas de empresas brasileiras em Wall Street deve seguir até final de 2022
A corrida de empresas brasileiras para as bolsas de valores americanas pela sua pujança, maturidade e transparência cobra seu preço. (Foto: Envato Elements)
A corrida de empresas brasileiras para as bolsas de valores americanas pela sua pujança, maturidade e transparência cobra seu preço. (Foto: Envato Elements)
A inflação oficial do país subiu, em 2021, de 6,11% para 6,31%. Para 2022, 2023 e 2024, espera-se números em torno de 3,75%, 3,25% e 3,06%. Estimativas do mês de junho avaliam que a inflação desacelerou para 0,53%, depois de alcançar 0,83% em maio. (Foto: Freepik)
Segundo estudo da consultoria PwC Brasil, com 1.038 transações anunciadas, o ano que passou apresentou o maior volume histórico do mercado de fusões e aquisições no país. A tendência, apontam os especialistas, é que esse mercado continue aquecido em 2021.
Abertura de contas digitais que permitem saques, pagamentos e empréstimos, redução da burocracia e maior competição entre instituições. Essas são algumas das mudanças trazidas pelas fintechs, startups que estão inovando e criando soluções para cidadãos e empresas.
Quem investe em ações na bolsa de valores em qualquer lugar no mundo sabe que este sensível mercado é alimentado por expectativas positivas e negativas. Ao menor sinal de risco, os ativos financeiros buscam proteção para evitar perdas, da mesma forma que na situação inversa, quando o dinheiro é atraído por perspectivas de bons negócios. […]