A votação dos destaques da reforma foi adiada em agosto pelo presidente da Câmara, após sinalização da retirada da urgência constitucional. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
O projeto está em tramitação desde agosto, mas, por acordo entre Senado e da CCJ, o texto só começaria a tramitar após as eleições municipais. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
Setor imobiliário aponta aumentos de até 136,22% em determinados segmentos, e sugere um redutor de 80% para neutralizar o impacto da reforma. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
Nova regra determina que o imposto será cobrado sobre o valor dos aportes acumulados, sem incidir sobre a indenização. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
A Câmara realiza, entre os dias 12 e 14 de agosto, o primeiro esforço concentrado de votações desde o início do período eleitoral. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)
